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sábado, 21 de maio de 2011

Plano de aula: Encontros vocálicos

Componente curricular: Linguagem
Conteúdo: Encontros vocálicos AI, e OI

Recepção:

Receber os alunos em sala e encaminhá-los ao pátio para oração e música, ir ao banheiro e bebedouro. Ir para a sala de aula e iniciar a rotina diária com calendário, quantos somos hoje?, música, alongamento e leitura compartilhada da história:_______________________________________.

Competências:
A Compreender os resultados da junção das vogais,
A Escrever os encontros vocálicos AI e OI,
A Identificar os referidos encontros,
A Escrever os encontros,
A Perceber o uso social dos encontros Ai e oi,

Desenvolvimento:

Primeiro momento: No quadro, grafar as letras A, E, I, O, U e ir perguntando para alguns alunos que eu julgar ainda ter dificuldades com a identificação nas vogais. Juntar as vogais no quadro e perguntar o que forma, o que é quando usamos. Eu vou desenhar no quadro situações em que se usam os encontros citados para as crianças identificarem e grafar no ar. Entregar atividade onde as crianças colarão papéis picados ou pintaram com os dedos os encontros em molde vazado. Desenharão situações de uso dos encontros vocálicos e escreverão esses em balões disponíveis na própria atividade.


Fazer pausa para higiene, lanche, recreação e higiene.


Segundo momento: terminar atividade iniciada no primeiro momento.

Dever de casa: (     ) Caderno  ( X ) Livro: Os alunos do Jardim 2 levarão os livros didáticos para casa e resolver os exercícios propostos para esse conteúdo.
Jardim 1:  Colar papéis picados nos encontros AI, OI e UI, desenhar e grafá-los.

Recursos: Atividades xerocadas, tesouras, cola, material de registro, papel criativo, cola colorida ou tinta.

Fontes de pesquisa:
Coleção eu gosto, livro do professor.

Plano de aula - Habitações, tipos de moradias e número 3





Componente curricular: Natureza e sociedade e matemática.
Conteúdo: habitações, tipos de moradias e número 3.

Recepção:

Receber os alunos em sala e encaminhá-los ao pátio para oração e música, ir ao banheiro e bebedouro. Ir para a sala de aula e iniciar a rotina diária com calendário, quantos somos hoje?, Música, alongamento e leitura compartilhada da história:
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Competências:

A Conhecer os diferentes tipos de moradias,
A Perceber as condições de habitação de diferentes grupos sociais,
A Ouvir história,
A Representar sua própria moradia,
A Grafar, representar e identificar o número 3.

Desenvolvimento:

Primeiro momento: Contar a história dos 3 porquinhos e explorar para que serve uma moradia, quais são seus tipos para humanos e os tipos de moradias que os animais usam para se proteger e descansar. Mostrar para as crianças imagens de moradias, tocas e habitações. Em uma folha as crianças irão grafar o números 3 e construir 3 casas igual a história dos três porquinhos, uma casinha será feita de pedaços de palitos de picolé, outra de corda de cizal ou serragem para representar a palha e uma outra feita de tijolinhos com papel criativo alaranjado ou vermelho.

Fazer pausa para higiene, lanche, recreação e higiene.

Segundo momento: responder atividades referentes ao tema no livro didático.

Dever de casa: (    ) caderno    (    ) livro: _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Recursos: 

Palitos de picolé, cizal ou serragem, papel criativo laranja ou vermelho, folhas brancas, livro literário com a referida história, livros didáticos,material de registro, cola colorida.

Nuvens e Bichos E.V. A.






sexta-feira, 20 de maio de 2011

Sagrada Família - E. V. A


Futuro painel/mural para o laboratório de Ensino e aprendizagem da FAJESU.

PLANO DE AULA - ARTES

Componente curricular: Inglês e artes
Conteúdo: My Classrom  e Jackson Pollock

Recepção: 

Receber os alunos em sala e encaminhá-los ao pátio para oração e música, ir ao banheiro e bebedouro. Ir para a sala de aula e iniciar a rotina diária com calendário, quantos somos hoje?, Música, alongamento e leitura compartilhada da história:________________________________________

Competências:


T         Identificar a existência de um idioma diferente,
T         Aprender o vocabulário relacionado a objetos da classe,
T         Aprender a saudar e se despedir no início e fim da aula,
T         Conhecer o artista Norte americano Jackson Pollock,
T         Desenvolver a apreciação e gosto no fazer artístico,
T         Respeitar seu trabalho e dos outros.


Desenvolvimento:

Primeiro momento: entrar em sala saudando-os com a expressão hello!  De preferência falar os nomes das crianças e pedir que depois todas juntas façam o mesmo com a professora. Ensaiar teatralmente a maneira de despedir-se, saindo da sala e falando: Goodbye. Os alunos deverão fazer o mesmo. Colocar em cima da mesa um livro e giz de cera e dizer os nomes em inglês, ir até a janela apontar e falar seu nome, e ir fazendo isso com o quadro, a porta, cadeira, mesa. Colocar no quadro as figuras que representam  esses objetos sempre pedindo que as crianças repitam. Realizar atividades propostas no livro.

Fazer pausa para higiene, lanche, recreação e higiene.

Segundo momento: apresentar o artista Jackson Pollock e suas obras estimulando a formulação de hipóteses quanto à confecção de suas obras. Preparar tintas guaches misturadas com água (técnica da aguada), cobrir parte do chão com jornais ou TNT e colocar uma folha no centro, uma cadeira onde a criança, uma por vez irá subir e receber da professora as cores escolhidas para que ela chapisque (pinte à distância) usando o pincel. Estimular elogios das crianças pelas obras confeccionadas pelos colegas.
Dever de casa: (    ) caderno    (    ) livro: _____________________________________________________________________________________________________________ 
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Recursos:
Tintas guache, copos descartáveis, pincéis, material de registro, flash cards, livros didáticos, jornais, papel canson
SOFIA PIVETA, 4 ANOS

ANA JÚLIA, 3 ANOS

SIDNEI JÚNIOR, 4 ANOS

KARLA BEATRIZ, 4 ANOS

domingo, 15 de maio de 2011

Sociedade sem escolas

      Semana passada pude conhecer um clássico da literatura pedagógica: Sociedade sem escolas de Ivan Illich, um Alemão que nasceu no ano de 1926, é um pensador bastante contemporâneo. Seu livro mais famoso é justamente esse cujo nome já mencionei. As idéias de Illich são alvo de preconceitos justamente pelo título da obra, na verdade o que o autor defendia era uma despolitização da escola, desestatizar as escolas e não destruir as escolas.
Em um trecho do livro ele fala sobre as religiões e a nova alienação. Lendo esse trecho percebi o quanto Illich se assemelha à Foucault no quando compara as relações de poder e semelhanças de hierarquização nas instituições. Aqui no caso compara a igreja à escola, suas metodologias se assemelham quando distanciam o mundo real do mundo em que buscam colocar as crianças e jovens, preparam ambos freqüentadores (alunos e fiéis) para um futuro próximo, o mundo do trabalho e o reino dos céus, isso resulta em alienação.
Nas escolas brasileiras podemos observar claramente essa alienação com o exemplo da prática “educativa” pela “educação por datas comemorativas”, nesses períodos são perpetuadas atividades destituídas de significados. O carnaval se em crianças fantasiadas, à páscoa em coelhos e chocolates, o dia do índio à colares de macarrão, plumas e paetês colocando-o no patamar de ser mitológico o ano segue esse pacto de alienação.
Muitos nesse ambiente defendem-na alegando a escola educar para a vida, mas me pergunto: educamos para a vida? Qual? se já estamos vivendo e necessitamos de conhecimentos para sanar as necessidades do dia-a-dia? No futuro haverão outras necessidades! E quanto ao presente o que fazemos com ele? Acredito que esse é o exemplo mais objetivo observado em nossa realidade de educador.
É notável a ineficácia no sistema educacional vigente, as tarefas atribuídas ao professor tomam a competência de sua real missão: Ensinar! Entre essas tarefas estão os intermináveis murais, apresentações, trabalhos burocráticos entre outros.
Ele deve atender primeiramente as exigências das instituições para qual trabalham, que também são pressionadas pelos pedidos equivocados dos pais, o ensino e as crianças ficam em último lugar na escala de prioridades.
O ensino sendo tão deficiente torna-se ineficaz e sendo ineficaz não há sentido em mantê-lo, o professor acaba tornando-se irreflexivo, um ser robotizado.
Essa institucionalização contemporânea do ensino com o advento da era do conhecimento transformou a educação em mercado e indústria, caracterizando importante setor que movimenta grande fatia na economia, em face do crescimento econômico há a necessidade do operário, de um trabalhador  ”adestrado” e na escola já se percebe esse treinamento com o processo de docilização das crianças.
O setor da educação têm empregado parte significativa na economia. O aluno é produto de venda nesse mercado, o paradoxo é que esse mesmo mercado importa esses profissionais Formatados, homogeneizados, mas quem se destaca realmente são aqueles indivíduos criativos e inventivos. Agora me pergunto como será que tais indivíduos foram formados sendo que passaram por essa homogeneização, minha hipótese é que  essas pessoas não tiveram seus talentos tolhidos ou não deixaram que esses fossem apagados, não entraram na forma. Foram autônomos, outra idéia que defende Illich.
A escola não deve preparar para o mercado de trabalho e sim para o mundo do trabalho.

sábado, 14 de maio de 2011

Perdão às mães

O texto que segue abaixo é uma reflexão sobre o dia das mães de  autoria da Rosely Sayão, uma respeitada e polêmica educadora. Polêmica pois toca no ponto onde as escolas e educadores geralmente querem esconder, infelizmente, por questões profissionais, não posso publicar aqui minhas reais impressões sobre o tema cujo escrito está aqui presente, temo ser explícita o suficiente para... deixa pra lá, o que posso dizer é que concordo plenamente com sua opinião sobre o assunto, somos professores para ensinar, estudar maneiras novas para isso, os pais por conseguinte colocam seus filhos nas escolas julgando que estes terão uma boa educação, não é bem isso que acontece, minutos, horas e dias de aprendizado são substituídos por brincadeiras para que professoras sobrecarregadas possam cumprir seus deveres de coreógrafa, “muralista” e decoradora. Gostaria de dizer isso pessoalmente à cada mãe que tenha filhos em idade escolar, porém minha ética não permite, o que posso é propagar tão sábia reflexão. Segue...

Perdão às mães
Como a data em que se comemora o Dia das Mães está próxima, quero aproveitar e, em nome de muitas escolas, pedir perdão a mulheres que têm filhos que frequentam todos os níveis do ensino básico e da educação infantil.
             Senhoras mães: perdão por reclamarmos de seus filhos, por muitas vezes sugerirmos que eles possam ter algum problema emocional, físico ou intelectual e até solicitarmos que eles sejam levados a algum especialista.
            É que nossa tradição é a de lidar com alunos exemplares ou medianos, os quais não nos convocam a pensar, refletir ou agir de modo diferente do que estamos acostumados. Então, para evitar que eles revelem as nossas falhas e os nossos limites, adotamos essa postura de creditar a nossos alunos -os seus filhos- alguns defeitos que precisariam ou deveriam ser consertados.
           Senhoras mães: perdão por invadirmos tanto a privacidade de sua família, por fazermos tantas perguntas com a finalidade de ter informações que nem usaremos em benefício de seus filhos no exercício de nossa função.
          Afinal, saber se nosso aluno foi desejado como filho, como vivem seus pais e quais os problemas que enfrentam e conhecer alguns segredos familiares, por exemplo, não facilita nosso trabalho pedagógico com os alunos, por mais que digamos que sim.
         Senhoras mães: perdão por julgarmos e criticarmos a maneira como cuidam de seus filhos e os educam. Demos para acreditar e nem sabemos ao certo o porquê que sabemos mais do que vocês a respeito da educação familiar e nem nos damos conta de que, com os nossos próprios filhos, muitas vezes nos comportamos do mesmo jeito que vocês. Temos nos confundido no exercício de nosso papel e não raras vezes queremos educar vocês em vez de ajudarmos os nossos alunos.
         Senhoras mães: perdão por enviarmos tantos bilhetinhos e correspondências na agenda a respeito do que se passa com seu filho na escola, convocarmos sua presença para tantas reuniões coletivas e algumas pessoais e, inclusive, solicitarmos sua intervenção em assuntos que, na verdade, são entre seu filho e a escola.
         O problema é que não sabemos mais ao certo como lidar com crianças e adolescentes, não conseguimos encontrar estratégias para resolver as situações problemáticas diretamente com eles aqui no espaço escolar e, por isso, apelamos para sua intervenção na esperança de que as coisas se resolvam dessa forma.
        Senhoras mães: perdão por fazermos vocês pensarem que a vida escolar de seus filhos é a coisa mais importante da vida e, assim, contribuirmos para que a função materna fique tão parecida com a função docente.
       Por fim, perdão por insistirmos nessa história de comemoração do Dia das Mães e, assim, colocarmos tantas mulheres em situações difíceis perante seus filhos.
       Esquecemos que muitas delas não podem por razões que nem nos interessam -ou não querem- comparecer às festas que programamos com o intuito de agradar as mães de nossos alunos. E nessa hora -devemos reconhecer- nem nos lembramos de que não faz parte de nossas funções promover esse tipo de atividade.

Sabemos que pedir perdão é pouco, senhoras mães. Por isso, nos comprometemos a fazer uma reflexão crítica de nosso trabalho.

domingo, 8 de maio de 2011

Plano de aula - Letra P e número 5

Componente curricular: Matemática
Conteúdo: Número 5

Recepção:

Receber os alunos em sala e encaminhá-los ao pátio para oração e música, ir ao banheiro e bebedouro. Ir para a sala de aula e iniciar a rotina diária com calendário, quantos somos hoje?, música, alongamento e leitura compartilhada da história:_______________________________________________

 Competências:


A         Identificar o número 5,
A         Grafar o número 5,
A         Representar o numeral 5,

Desenvolvimento:

Distribuir às crianças 5 tampinhas de garrafa pet e fazer um teste com elas com os números já vistos, pedir que separem e mostrem 4 tampinhas, depois 2, depois 1, depois 3 e por fim o número 5. No caderno de sala, pedir que as crianças do jardim I colem papéis picados cobrindo o numeral e o jardim II escreva-o e represente desenhando 5 coisas.
Após pausa para o lanche, retomar a atividade entregando revistas para que eles recortem 5 presentes que gostariam de dar para a mãe.

Dever de casa: (     ) Caderno  (     ) Livro: ____________________________.
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Recursos:

Folhas brancas, folha de papel camurça vermelho, lápis de cor, canetinha, giz de cera, lápis de escrever, borracha, cola, tesoura.

Fontes de pesquisa:

·        Atividades educativas, Turma da Mônica, primeiras palavras volume 2, Editora Melhoramentos.
·         Alfabetização sem o Bá-bé-bi-bó-bu, Carlos Cagliari.

Plano de aula - Letra M



Componente curricular: Linguagem
Conteúdo: Letra M e coordenação motora

Recepção:

Receber os alunos em sala e encaminhá-los ao pátio para oração e música, ir ao banheiro e bebedouro. Ir para a sala de aula e iniciar a rotina diária com calendário, quantos somos hoje?, música, alongamento e leitura compartilhada da história:____________________________________________________

Competências:

F  Identificar a letra M,
F  Grafar a frase: Mamãe eu te amo!
F  Identificar formato de coração,
F  Identificar as cores: Vermelho e rosa,
F  Desenvolver coordenação motora através de colagem,

Desenvolvimento:

Entregar a cada criança um coração rosa ou vermelho, e trabalhar a frase: Mamãe eu te amo! Explorando o Som da letra M. As crianças deverão desenhar dentro desse coração ela mesma e sua mãe e pintar, ao final, as crianças deverão colar pedaços de papel crepom brando, simulando um franzido de rendas, colocar o nome. Ensaiar a música da apresentação.

Dever de casa: (     ) Caderno  (     ) Livro: _____________________________.
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Recursos:

Folhas brancas, folha de papel camurça vermelho, papel cartão vermelho, papel crepom, lápis de cor, canetinha, giz de cera, lápis de escrever, borracha, cola, tesoura.

Fontes de pesquisa:

Alfabetização sem o Bá-bé-bí-bo-bu, Carlos Cagliari.
Alfabetizando segundo a Pedagogia de Madre Rita, Maria Madalena Frade da Costa.

Plano de aula - Letra M e número 3

Componente curricular: Linguagem e matemática
Conteúdo: Letra M e número 3

Recepção:

Receber os alunos em sala e encaminhá-los ao pátio para oração e música, ir ao banheiro e bebedouro. Ir para a sala de aula e iniciar a rotina diária com calendário, quantos somos hoje?, música, alongamento e leitura compartilhada da história:__________________________________.


Competências:



            Conhecer a letra M,
      Identificar a letra M,
      Reproduzir o som do M,
          Grafar a letra M,
           Identificar a palavra mamãe,


Desenvolvimento:

Iniciar a aula falando sobre a data comemorativa próxima, o dia das mães. Perguntar quem sabe como se escrever a palavra mamãe, e grafá-la no quadro dando ênfase à letra M e seu som fonético.  Em uma folha branca colar três corações onde as crianças deverão escrever em cada um o M, o à e o E respectivamente, contando a quantidade de letras e corações. Seguindo a letra os alunos escreverão: Meiga, Amiga e Especial. Na atividade haverá um quadro para a criança desenhar a sua mãe, as crianças deverão cobrir os riscos de lápis de escrever com a caneta hidrocor, pintar e colar papéis picados em volta desse mesmo retângulo.

Dever de casa: (     ) Caderno  (     ) Livro: _______________________________________.
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Recursos:

Folhas brancas, folha de papel camurça vermelho, lápis de cor, canetinha, giz de cera, lápis de escrever, borracha, cola, tesoura.

Fontes de pesquisa:

Alfabetização sem o Bá-bé-bí-bo-bu, Carlos Cagliari.
Alfabetizando segundo a Pedagogia de Madre Rita, Maria Madalena Frade da Costa.

CORPOS REDONDOS